terça-feira, 21 de abril de 2009

Jeitos de Ver o Mundo

Como um dos assuntos que pretendo discutir no blog é SUSTENTABILIDADE, achei uma forma bem interessante de começar: o Banco Real lançou um curso on-line sobre este tema!

O curso é aberto a qualquer pessoa interessada no assunto e para participar basta acessar o link: http://www.bancoreal.com.br/sustentabilidade

O curso é apresentado no formato de filme, dividido em três capítulos, que serão lançados em etapas. Cada filme, com duração média de 6 minutos, é complementado por quizzes e textos, caso o participante queria se aprofundar nos temas abordados e receber um certificado ao final do terceiro capítulo. 

De uma forma simples, o vídeo mostra o cotidiano do Roberto, personagem criado para a campanha, e apresenta formas cotidianas simples de agir de forma sustentável.

“O indivíduo é o grande responsável pela mudança que precisa ser feita e por isso criamos o personagem, que pode ser qualquer um de nós. O Roberto é uma pessoa que tem algumas informações sobre sustentabilidade, mas que está passando por um processo de aprendizado sobre o estado atual do planeta e sobre os novos paradigmas de negócios. Nossa idéia foi criar uma pessoa comum, com a qual todos pudessem se identificar”, afirma o Superintendente de Desenvolvimento Sustentável do Grupo Santander Brasil, Sandro Marques.

Fontes: 

www.gife.org.br

www.bancoreal.com.br/sustentabilidade 

;)

sábado, 18 de abril de 2009

Responsabilidade Social Empresarial

Preparem-se.

Demorei a postar, mas o texto que segue compensa por umas 5 postagens. Em tamanho e conteúdo...hehehehe

Boa leitura!

Um dos temas que está em “vogue” na mídia, nas rodas de discussão e atrai minha atenção há um bom tempo é a tal da Responsabilidade Social Empresarial. Em 2006 decidi que escreveria sobre isso no meu Trabalho de Conclusão de Curso. Talvez pelo fato de que trabalhei com um Programa de Responsabilidade Social em uma empresa de Santa Maria (sobre o qual também pretendo escrever aqui).

Por isso, compartilho um pouco do que escrevi na minha monografia e também opiniões discutidas em algumas revistas, como o Guia de Sustentabilidade 2008 da Revista Exame.

Cada vez mais ouvimos falar em responsabilidade social nas ações públicas ou privadas. Em preservação do meio ambiente, em agir de forma sustentável. Mas o que é, de fato, ser responsável socialmente? O que fazer e pra quem?

O conceito que existia sobre de responsabilidade social se ampliou passando da filantropia para uma relação socialmente compromissada da empresa com seus funcionários, clientes, fornecedores, acionistas, concorrentes, meio ambiente e organizações públicas e estatais.

Hoje em dia também há uma maior cobrança da sociedade para com o segundo setor de maneira que este assuma papéis que até então estavam somente relacionadas ao governo. Por isso que as empresas precisam, cada vez mais, se organizar para conciliar o desenvolvimento econômico com as questões sociais e ambientais da sociedade onde estão inseridas. 

As empresas encontram-se em um cenário onde são obrigadas a repensar seu papel e a forma de desenvolverem seus negócios. A responsabilidade com as questões sociais da comunidade como um todo não está mais concentrada apenas no primeiro setor e sim difundido nos segundos e terceiros setores. Nas empresas, a responsabilidade social surge como um elo com a comunidade, onde aquela procura promover o desenvolvimento humano sustentável e esta reconhece, respeita e se beneficia com tais ações.

Nas poucas, e muito valiosas oportunidades que tive de ministrar workshops e palestras a pergunta que eu mais ouvi foi sobre a real intenção das empresas em se “intitularem” “socialmente responsáveis”. Minha posição sobre esta questão continua a mesma: acredito que algumas empresas cumprem seu papel social e ambiental muitas vezes por obrigação, por uma exigência da legislação. Contudo, há exceções nas quais o gestor da instituição tem a preocupação social incluída nos seus valores pessoais e transmite isso para os valores da própria empresa.  Isso, no meu ponto de vista, é o ideal.

Aron Belinky, em seu texto “O poder das Palavras” no Guia de Sustentabilidade 2008, fala que “É bom que as empresas queiram ser sustentáveis e socialmente responsáveis. É ótimo que comecem a fazer algo nesse sentido. Mas é péssimo quando, ao tentar fazer isso, elas reforçam os argumentos de quem deseja jogar a responsabilidade social empresarial na vala comum das espertezas marqueteiras.

Concordo com ele. É importante que as empresas estejam se “mexendo” frente à situação atual de preservação ao meio ambiente e ao desenvolvimento social da comunidade.  E é uma pena ter que admitir que algumas delas estejam mal intencionadas, e se utilizam deste cenário para construir uma imagem superficial de “empresa socialmente responsável”, quando na verdade não fazem nem 10% do que este “título” exige. 

Na sequência vou trazer exemplos de empresas que praticam a (verdadeira) responsabilidade social e se preocupam com a sua sustentabilidade (conceito que vou compartilhar aqui no blog em outro momento), com a do meio ambiente e da comunidade onde estão inseridas.

 

Abraços,

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Elaboração da Marca

Levei tão a sério esta questão de elaboração de marca que a minha levou 13 anos para ficar pronta.
Deixando a brincadeira de lado, a história é mais ou menos esta:
Em 1996, em uma aula do primeiro grau (atual ensino fundamental) - provavelmente era da disciplina de História do Brasil na Escola Estadual Carlos Zimpel em Ijuí / RS – eu rabisquei a minha “assinatura” no verso da última folha do caderno.
Gostei da brincadeira e segui assinando todos os papéis que encontrava pela frente.
Como toda fase de adolescente passa, fiquei um bom tempo (uns 6 anos) sem nem lembrar que existia a tal “assinatura”.
Em 2004, quando finalmente passei para o curso de Publicidade e Propaganda na UFSM ( São Nunca que o diga), comecei a estudar esse negócio de “marca”. Elaboração de Identidade Visual; A importância de um posicionamento no mercado; e nesse meio de campo lembrei do tal rabisco ( que segue abaixo para vocês acompanharem o raciocínio).


Como em toda boa turma de futuros publicitários sempre tem ótimos desenhistas, chamei a colega Fabiana Coradini para analisar minha “assinatura”. No dia seguinte, empolgada com a proposta, ela me apresentou duas novas versões, com direito a flores e traços perfeccionistas.
Gostei tanto de uma das propostas que em 2005, com a ajuda de um tatuador ( Art Tattoo de Chapecó), adaptei para uma tatuagem no braço.

Curiosidade: muitas pessoas me perguntam o que está escrito no meu braço e em qual língua. Aproveitando o momento, o significado da Tattoo em meu braço – é LETI – como meus amigos me chamam ;)

Passados 13 anos desde aquele dia, já há 1 ano formada em Publicidade e Propaganda, morando em Chapecó e em meio à crise, vi oportunidade.
Comecei a trabalhar como freelancer e decidi partir da tattoo, que foi inspirada em um desenho que surgiu de um rabisco, para desenvolver a minha marca.
Aí está a moça, finalizada e já em ação.


Atualmente, um dos trabalhos que estou desenvolvendo é justamente o planejamento de comunicação organizacional e identidade visual de uma clínica que será implementada em Chapecó / SC. Por enquanto não posso contar mais detalhes sobre este trabalho, mas logo-logo apresento ele pra vocês.

A única coisa que posso garantir é que a marca da clínica levará bem menos do que 13 anos pra ficar pronta. Na verdade a proposta já está praticamente concluída e semana que vem irá para a aprovação do cliente.

Para conferir informações sobre elaboração de marca, estratégias de comunicação e assuntos afins, dá uma espiada nos links na coluna ao lado ---->



quarta-feira, 1 de abril de 2009

Ponto de Vista

Deixo aqui o convite para a exposição que ajudei a organizar. É só clicar em cima da imagem e conferir os detalhes do evento. Participe!